Era uma vez um país
Onde entre o Mar e a Guerra
vivia o mais infelz
dos povos à beira-terra, (...)
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.
Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a Liberdade.(...)
Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade
Agora que já floriu
a esperança na nossa terra
as portas que Abril abriu
nunca mais ninguém as cerra.
José Carlos Ary dos Santos
Boa tarde!
ResponderEliminarQue bela poesia!Amei!
Tenha uma tarde especial.
Bj
adorei o blog! já sou seguidora! miaaauuu... :)
ResponderEliminarQue assim seja, pois foi uma sementinha plantada com tanta dificuldade ao mesmo tempo com tanta vontade, que não pode jamais murchar
ResponderEliminarbeijinhos
Olá amiga!
ResponderEliminarDesculpa só agora aparecer mas com isto da exposição não me sobra muito tempo. Espero um dia poder ir aí ao norte fazer uma como disseste e para conhecer-te ao vivo e a cores também. Obrigado pela força, está a correr muito bem, graças a Deus. Desejo aqui um feliz dia da mãe, apesar de não saber se o és, mas sei que pelo menos é assim o teu coração, por isso tem um miminho lá no blog do david para ti.
Beijinho
Ah, descobri que tens um filhote, ainda não tinha lido o perfil em condições, mas também a estas horas da noite a minha cabeça já começa a atrofiar, então feliz dia da mãe duplamente. Como eu sou cabeça no ar...
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